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Parece cada vez mais distante o sucesso do plano de paz, elaborado para erradicar a violência do Oriente Médio a partir da criação de um Estado Palestino até 2005. O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, declarou nesta segunda, dia 16, que seria impossível chegar a um acordo com os palestinos, sem que eles combatessem os grupos militantes por trás dos ataques contra israelenses.
– Não podemos chegar a um arranjo político e certamente não a um plano de paz quando o terror corre à solta – afirmou o premiê a legisladores, durante uma sessão especial do Parlamento, depois de uma semana de violência que ameaça um plano de paz apoiado pelos Estados Unidos.
A intransigência tem sido a marca das conversações entre os envolvidos nos conflitos na região. Depois de três horas de negociações, a possibilidade de uma trégua unilateral das facções palestinas não foi acertada hoje, em Gaza. O encontro, que teve a mediação egípcia, não registrou progressos. Um dos dirigentes do movimento de resistência Hamas, Ismail Chanhab, afirmou que o momento "não é para trégua". A paz, segundo Chanhab, só será possível mediante um compromisso israelense de retirada dos territórios ocupados da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.
As informações ão da Globo News.
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